quarta-feira, 9 de março de 2016

SINAL DE ALERTA! NÃO É BRINCADEIRA DA "DISNEY".

O recente acidente ocorrido no parque Cidade da Criança - idealizado, construído e inaugurado pelo governo Rosinha Garotinho - que vitimou uma criança por suposto traumatismo craniano, segundo relatos registrados na imprensa local, servem de alerta para as autoridades deste município. Deus proteja a vida desta criança, para que isso tudo não passe de um grande susto.

Lógico, acidentes podem ocorrer neste tipo de ambiente, mas estamos propondo este debate por outras razões, para tratarmos dos atropelos e até eventuais irresponsabilidades, que envolvem todo o processo de construção e inauguração da Cidade da Criança, dentre eles: gastos de R$ 17 milhões de reais, sem que isso, somado aos R$ 1,5 milhões / mês pagos a PCE para prestar serviços de assessoria técnica, visando qualidade e eficiência nas obras, fosse atingido.

Não se tem conhecimento de realização do estudo prévio de impacto de vizinhança, tão pouco a realidade final das obras apresenta quaisquer cuidados com o patrimônio histórico, mais um desleixo administrativo neste aspecto. 

Desta forma, estamos propondo debater sobre quais circunstâncias os cidadãos deste município, especialmente as crianças estão expostas? O parque Cidade da Criança, teve projeto arquitetônico submetido às exigências do COSCIP (Código de segurança Contra Incêndio e Pânico) ? Quais as exigências do Laudo de Exigências do Corpo de Bombeiros (existe) ?Ele foi vistoriado antes de ser inaugurado ? Possui habite-se ? Os brinquedos possuem laudo de vistoria técnica, com as respectivas Responsabilidades Técnicas ? O ocorrido tem relação com a responsabilidade técnica das obras ?

Em suma, o parque Cidade da Criança é seguro ?

Por essas questões básicas, visando o bem estar e a segurança da população, especialmente das crianças, que continuamos a questionar este equipamento urbano. Assim, encaminhamos à prefeitura e ao 5º grupamento de bombeiros, os ofícios abaixo para que sejam apresentados os documentos correspondentes à segurança do parque Cidade da Criança.








2 comentários:

  1. É notória a falta de opção de lazer público na cidade de Campos dos Goytacazes, especialmente para as crianças e os jovens, mas isto deveria se dar em área aberta gratuitamente ao público, como parques ambientalmente planejados e devidamente estruturados e, a custos justos. Áreas são abundantes e planas no entorno da cidade. A opção pela "cidade da criança" em ambiente fechado para visitação paga em local que já foi um parque, o Alzira Vargas,denota no mínimo visão míope e incompetência do poder público. Os motivos certamente foram outros, como: Colocar em evidência a "obra", entendam como quiserem o termo, um elefante multicor bem localizado, mas elefante branco e perigoso à saúde e à vida, sem resultado social expressivo algum, com custo exorbitante em um município bilionário cuja educação frequenta os últimos lugares nos resultados de avaliação do IDEB (Indice de Desenvolvimento da Educação Básica) no Estado do Rio de Janeiro. E digam que é herança de governos passados porque foi mesmo, dos seus próprios governos ou de seus asseclas apoiados por eles mesmos. Outro motivo é o hábito da gastança e superfaturamento, provavelmente com fins ilícitos( que os campistas, ansiosos por justiça e desenvolvimento em um município bilionário, não veem espontaneamente investigado com profundidade pelo Poder Judiciário). Gastança com inutilidades e não em investimentos nobres, lembrando também o enfeite do Canal Campos-Macaé que custou mais de 19 milhões de reais, mas de aroma rosáceo, se é que aroma pode ter cor. Pode?
    Caberia no Parque Alzira Vargas uma grande e bela escola municipal e com ensino de qualidade. A segurança e a ordem no município é péssima, reflexo também dos mesmos governos já ditos, apesar dos milhares de funcionários que integram a força municipal, talvez motivo que não os levem a criar parques abertos. Se as causas não foram combatidas com educação, saúde e segurança, campistas; esqueçam áreas de lazer decentes e moralidade administrativa. Mas não se esqueçam de que a constância de propósito é perseguir a melhoria de qualidade de vida vida. Tadeu

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  2. É notória a falta de opção de lazer público na cidade de Campos dos Goytacazes, especialmente para as crianças e os jovens, mas isto deveria se dar em área aberta gratuitamente ao público, como parques ambientalmente planejados e devidamente estruturados e, a custos justos. Áreas são abundantes e planas no entorno da cidade. A opção pela "cidade da criança" em ambiente fechado para visitação paga em local que já foi um parque, o Alzira Vargas,denota no mínimo visão míope e incompetência do poder público. Os motivos certamente foram outros, como: Colocar em evidência a "obra", entendam como quiserem o termo, um elefante multicor bem localizado, mas elefante branco e perigoso à saúde e à vida, sem resultado social expressivo algum, com custo exorbitante em um município bilionário cuja educação frequenta os últimos lugares nos resultados de avaliação do IDEB (Indice de Desenvolvimento da Educação Básica) no Estado do Rio de Janeiro. E digam que é herança de governos passados porque foi mesmo, dos seus próprios governos ou de seus asseclas apoiados por eles mesmos. Outro motivo é o hábito da gastança e superfaturamento, provavelmente com fins ilícitos( que os campistas, ansiosos por justiça e desenvolvimento em um município bilionário, não veem espontaneamente investigado com profundidade pelo Poder Judiciário). Gastança com inutilidades e não em investimentos nobres, lembrando também o enfeite do Canal Campos-Macaé que custou mais de 19 milhões de reais, mas de aroma rosáceo, se é que aroma pode ter cor. Pode?
    Caberia no Parque Alzira Vargas uma grande e bela escola municipal e com ensino de qualidade. A segurança e a ordem no município é péssima, reflexo também dos mesmos governos já ditos, apesar dos milhares de funcionários que integram a força municipal, talvez motivo que não os levem a criar parques abertos. Se as causas não foram combatidas com educação, saúde e segurança, campistas; esqueçam áreas de lazer decentes e moralidade administrativa. Mas não se esqueçam de que a constância de propósito é perseguir a melhoria de qualidade de vida vida. Tadeu

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